A Operação Acrônimo investiga um esquema de lavagem de dinheiro em campanhas eleitorais e recebimento de vantagens indevidas por parte de agentes públicos. Nesta manhã, a polícia realizou buscas no escritório da OAS em Brasília.
A última fase da Acrônimo havia sido realizada no dia 15 deste mês. Na ocasião, a polícia se concentrou em duas linhas de investigação. A primeira se referia à suspeita de cooptação (quando pessoas são atraídas de forma ilícita) e pagamento de vantagens indevidas para fraudar licitações no Ministério da Saúde, beneficiando uma gráfica pertencente a investigados.
A outra era a suspeita de interposição de uma empresa na negociação de vantagens indevidas a agente público para conseguir financiamento de projetos no exterior pelo BNDES em Angola, Cuba, Panamá, Gana e México e República Dominicana. Segundo a polícia, uma empreiteira brasileira foi a grande beneficiada.
G1